Há dois meses sentia-me profundamente cansada e com dificuldades respiratórias. Nunca tive Covid-19, portanto, não seriam sequelas da doença.
Seriam, contudo, as consequências de duas gravidezes quase seguidas e... dois confinamentos no inverno.
No primeiro confinamento aderi à moda do pão e a #paodemia saiu-me cara, que é como quem diz... ajudou à engorda!
Mais umas bolachinhas para aguentar o tédio, mais uns bolos para distrair os miúdos e... quando dei por mim tinha (...)
A situação pandémica no nosso país ainda está longe de ficar controlada, por isso todos os comportamentos que nos possam colocar em segurança são bem-vindos.
Ontem tivemos uma festa- os 40 anos da cunhada - e todos os convidados fizeram um teste para deteção de covid antes de entrar no evento.
Cá em casa, optámos pelos testes de saliva e, felizmente, o resultado deu negativo! :)
Eu já tenho o certificado de vacinação covid (pois já completei as duas rondas da pfizer), (...)
Por aqui, um bocado bipolar. Vasco está a adorar, até porque tinha imensas saudades do melhor amigo. Xavier todos os dias diz que não quer ir.Tenho ido buscá-los a escola mais cedo que o normal, para o "choque"não ser tão grande e muitas vezes vimos para casa a pé, atravessando a nossa cidade.Demoramos quase uma hora a fazer um percurso que de carro se faz em 7 minutos, mas acho que eles precisam destes momentos de liberdade.Quanto a mim, sinto-me mais leve e com mais tempo para as (...)
Cada caso é um caso e cada família terá que decidir consoante a personalidade e competências da criança que tem em mãos. O contexto atual (pandemia) também poderá ajudar na decisão. No nosso caso, estamos cada vez mais convencidos que o Vasco precisa de ficar mais um ano a amadurecer na pré-escola.Não se trata de inteligência, nem sequer de aptidões ao nível da expressão já que ele sempre teve um excelente vocabulário e articula bem os sons.Tem mais a ver com a falta de (...)
Sentada a tomar café na pastelaria habitual, deparo-me com a manchete de uma revista: "2020, o ano em que tudo parou". De facto, foi um ano de merda se pensarmos nas limitações impostas às várias liberdades, ao encerramento de parques, teatros e outros locais que visitávamos com tanto prazer, à obrigatoriedade de andar de máscara. Mas depois... penso. Penso como é importante relativizar tudo. Enquanto estava na ceia de natal com os quatro avós do Vasco presentes (devidamente (...)
Decidimos batizar o Xavier este ano. Depois de semanas de indecisão, acabámos por concluir que devíamos manter a data da cerimónia embora com muito menos pessoas (de 85 passámos para 17 - apenas os elementos mais chegados) e noutro local. Nesse mesmo dia, celebramos o 2º aniversário do nosso bebé. Muitas coisas mudaram na organização deste batizado e até o próprio ritual de batismo na igreja vai mudar. Estive ontem reunida com o padre da nossa paróquia que nos alertou para (...)
Durante quase 50 dias cumprimos o isolamento de forma criteriosa. Só saímos para dar uns passeios na floresta ou à volta do prédio e durante esse tempo não houve contacto com ninguém. Nem mesmo da família. Vasco e Xavier passaram quase dois meses sem contactar com os avós. Mas já devem ter reparado que nos últimos dias isso mudou. Devem ter visto pelas fotos desta página e também do instagram que os miúdos têm andado pelo jardim dos avós paternos (e que bem lhes tem sabido). (...)
Caro Isolamento Voluntário,
estamos juntos apenas há 42 dias, mas deste lado parece uma eternidade. Por isso é que eu sei que esta "relação " não vai funcionar. Em primeiro lugar, és um tipo ciumento. Não me deixas contactar com quase ninguém! Estás a distanciar-me de amigos e família. Quanta insegurança desse lado, hein?!
Sinto saudades do convívio, da alegria e das pessoas. E tu nem me deixas sair de casa! Estou a anular-me nesta relação, é o que é... nunca pensei (...)
A covid-19 poderá ter mudado muitas coisas neste mundo. Mas há coisas que continuam iguais. Continuam a existir pessoas com dificuldades e a precisar da nossa ajuda. Agora, se calhar, mais do que nunca! Ontem foi dia de dar o meu modesto contributo ao Refood. E vocês? Já ajudaram a Refood a ajudar quem mais precisa? Se cada um de nós contribuir um pouquinho, no final "tudo irá correr bem". Abraço!❤️🌈
Os meus filhos passaram a acordar às oito ou às nove da manhã, em vez das sete da manhã habituais. Vão para a sala, brincam um com o outro e já não há ninguém a dizer "despacha-te que temos que ir para a escola!". Tomam o pequeno-almoço com calma e continuam a brincar, explorando agora com muito mais detalhe os brinquedos que receberam nos anos e no natal. Fazemos brinquedos novos com material reutilizado. Em apenas 7 dias começámos a olhar para todas as caixas, fitas, (...)