1- Não esperamos pela meia noite para trocar os presentes, porque as crianças estão super ansiosas e nós estamos ainda mais entusiasmados que elas. Por volta das 23:30, o pai natal já está a chegar a nossa casa.
2- Ninguém se entende quanto à forma de o pai natal "aparecer". Uns querem que ele bata à porta e fuja; outros, acham melhor ele aparecer na sala e deixar os presentes no tapete ; outros, acham que o melhor é os presentes aparecerem junto ao pinheiro de natal no dia (...)
O Vasco pediu várias coisas ao "Pai Natal". Todos os dias surgia com uma ideia nova... Percebemos, com o tempo, que alguns brinquedos eram mais vezes mencionados do que outros. Entre pais, avós, tios e padrinhos conseguimos adquirir alguns. Ficou por terra o "carro gigante para eu andar lá dentro" porque ele já tem outros brinquedos do género e achámos que era mais do mesmo (para além do preço ser um estouro, né?) E também não teve "o faísca que se espeta contra uma parede e (...)
É tão giro vestir de modo natalício! Entre os verdes, brancos, vermelhos e dourados tão caraterísticos da época, este ano decidimos adotar o vermelho nas nossas indumentárias. No dia de consoada, os manos Vasco e Xavier vestiram de igual. Como parte do dia seria passada no exterior, usaram uma camisola muito quentinha que comprei na Zippy: (Ainda vou ver se ponho aqui a foto do mano Xavier que foi tirada com a câmara do telemóvel e não com a máquina fotográfica) (...)
No ano passado, ele pediu um carro azul...
Andámos como doidos à procura do dito carro, já que por tradição de faíscas mcqueen e afins a maior parte dos carros para miúdos são vermelhos.
Encontrei o carro azul numa loja de carros em miniatura (daqueles colecionáveis que custam um dinheirão) e ficámos todos felizes. Um bocado mais pobres, mas felizes.
Chegou ao dia de Natal e estávamos ansiosos por ver a reação do Vasco ao desembrulhar a famosa prenda.
O Vasco olhou (...)
Sempre gostei do Natal. Adoro o convívio familiar, a ceia, os risos, o barulho, a confusão e... as prendas, claro! Mas ultimamente esta época tem perdido algum encanto. Primeiro, porque já faleceram todos os meus avós e deixámos de fazer a consoada na casa da aldeia. Sinto falta daqueles Natais em que se juntava toda a família à volta da lareira. Eram Natais tão humildes, tão simples, mas que sabiam tão bem. Segundo, porque tenho dois filhotes. Pelo que ouvi isto faz de mim (...)
Temos o hábito de contar uma história ao Vasco, antes de ele ir dormir. Não são histórias de livros; são totalmente inventadas por nós, com tudo o que de bom e mau isso pode trazer. A história preferida do Vasco, nas últimas semanas, é aquela em que 3 cães (Jonhy, Micos e Boby) e uma gata (Mia) vão dar um passeio ao centro da cidade e andam no carrossel. O Jonhy vai em cima de uma girafa, o Micos em cima de um cavalo, o Boby vai naquelas estruturas que estão sempre a girar (...)
Estamos ansiosos por fazer uma sessão fotográfica de Natal, daquelas mesmo à séria com fotógrafos profissionais. Com aqueles cenários lindos, cheios de neve e de luzinhas... Mas todos os anos vamos adiando essa sessão. Num ano adiamos porque achamos que o miúdo ainda é muito pequeno (o Vasco no primeiro natal ainda só tinha 2 meses), noutro ano porque nos falta tempo... Ainda assim, sempre que nos apanhamos com um dia de sol e com uma máquina fotográfica na mão... zás! (...)
- Vasco, o que queres que o Pai Natal de traga? - Quero um carro da polícia gigante para eu entrar lá dentro! - A sério? E onde é que viste isso? - No shopping. Naquela loja do shopping. - Ui... esse carro deve ser enorme... espero que caiba no nosso carro, sinceramente... - Mas não é o Pai Natal que traz?? No trenó?!! - Ah, pois... exato... o que eu queria dizer é que não estou a ver como é que o Pai Natal vai trazer o carro. Porque é muito grande e pesado. E ainda tem que (...)
Que havia luzes de mil cores. E que as ruas estavam enfeitadas. E que havia um carrossel. E meninos a brincar. Mas naquele quarto não havia Natal. Só luzes fluorescentes E paredes brancas E um menino a chorar para fora. E uns pais a gemer para dentro. E dor. Muita dor. A toda a hora, a toda a hora. Disseram que o Natal tinha chegado à cidade. E havia balões e pipocas e algodão doce. E um circo. E as ruas cheias de gente. E havia música pelo ar. Mas ali não havia natal. Só (...)
Quando eu era pequena, a minha mãe adorava tirar-me fotografias, mas eu fugia dessas sessões a 7 pés. Detestava fazer pose, destestava vestir roupinhas... aquilo para mim era um tédio.... E era bem visível o meu "amuanço" nas fotografias. Ficava sempre de trombinhas, ah ah! Esta semana, a minha cidade estreou a decoração de Natal e achei que era engraçado tirar algumas fotografias ao Vasco tendo como pano de fundo as luzinhas e as várias atrações da época (comboio do natal, (...)