Com 2 anos de idade (quase a fazer 3) o Vasco já tem um domínio quase perfeito da língua portuguesa. Mas de vez em quando, como qualquer miúdo da sua idade, vai dando os seus "pontapés na gramática".
Há certas expressões/palavras que não saem como devem sair... E eu acho imensa graça a esses enganos! Aqui vão alguns exemplos:
"Eu fazi (fiz) chichi no pote"
"Aquele peixe não se mexe por está morrido (morto)"
"A Joana é mais pequena que mim (eu)"
"Emprocuras-me (...)
Ontem, a meio de um passeio o Vasco começa a palrar sobre as diferenças anatómicas entre meninas e meninos. - Sabes mamã, o Vasco tem pilinha porque é menino. E aponta para a sua pilinha, para eu perceber. Continua a conversa, enquanto caminhamos. - Sabes mamã, tu não tens pilinha, mas sim um pipi, Porque tu és menina! Ainda eu estava a abrir a boca para lhe responder "muito bem", quando o miúdo mete a mão no meio das minhas pernas e... pas! Sem que eu tenha tempo de reagir (...)
O Vasco reconhece bem o seu nome, mas só há bem pouco tempo começou a dizê-lo. É muito engraçado, porque fala sempre de si na terceira pessoa: " O Tato (vasco) quer pêra", "O Tato fecha a porta", etc, etc. Estive a pesquisar e percebi que isto é muito comum na idade dele (20 meses). Entretanto, desenvolveu tanto a linguagem que já não consigo fazer uma lista das palavras novas, como tinha feito em posts anteriores. Outro aspeto em que noto evolução é na (...)