Podemos sempre recorda-la com a música que em 1992 levou ao festival da canção. "Amor de Água Fresca", para além do rodízio interminável de frutas que tinha na letra (pior que isso só a música do sumo "bongo") levou a discussões intermináveis no povo português:
Afinal, devíamos pronúnciar "Kivi" ou "Kiwi"?! Este foi um dilema que se tornou tão famoso como a música.
Mas prefiro recorda-la assim. Com outras músicas que me tocaram mais. "Há sempre música entre nós" foi (...)
O que eu não gostei nesta primeira semi-final do festival da canção foi o facto de praticamente todos os cantores se terem (consciente ou inconscientemente) colado ao estilo "Salvador Sobral".
É preciso lembrar que Salvador Sobral só há um. Com o seu estilo único e inconfundível :) E nem o cantor a comer bananas me convenceu do contrário.
Há uma coisa que me parece importante frisar. O Salvador falava imenso no conceito de "cantar com alma". Mas para "cantar com alma", (...)
O Vasco adorou a música do Salvador na televisão! Escutou com muita atenção e até bateu palmas no fim.
Da minha parte, que vi todas as canções, nao posso deixar de pensar que a cada ano que passa, as músicas do festival vivem do mais aparato e menos da sua beleza intrínseca.
Ele é boazonas mamalhudas meio despidas, ele é raparigas vestidas de noiva, ele é.... a sério? Um gorila a fazer coreografias??
Depois ainda dizem que o Salvador é um rapaz estranho. (...)