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O Triângulo Perfeito

A vida de uma família perfeitamente normal

O Triângulo Perfeito

A vida de uma família perfeitamente normal

21.05.19

SOCORRO,

Ana
não quero dar de mamar a meio da noite! O Xavier adormece por volta das 21.30. Às 2h da manha acorda para mamar e as 5 da manhã repete a gracinha. Às sete da manha acorda e já não dorme mais. 😋 Têm sido meses e meses a acordar a meio da noite.. Estou farta... Já tentamos algumas técnicas para evitar que ele mame tantas vezes a meio da noite, mas... sem sucesso. Está tão habituado que berra sem parar até acordar toda a gente cá em casa. Por isso... preciso das vossas dicas! 😆 
08.11.18

Sequelas da amamentação exclusiva

Ana
Já aqui falei que não sou propriamente uma apaixonada pela amamentação exclusiva. Acho giro, acho engraçado, acho super saudável, percebo que gera momentos de grande ternura entre mãe e filho, mas... não estou emocionalmente dependente desse processo. Ou seja... basicamente: gosto de amamentar, mas se pudesse reduzir a "coisa" a 3 ou 4 vezes ao dia, já ficava satisfeita. Não precisava de mais.    Confesso: estou mortinha por aquele momento mágico de introduzir comida (...)
05.11.18

Ultrapassei a barreira psicológica dos 4 meses

Ana
  O Xavier fez ontem 4 meses. E são 4 meses de amamentação exclusiva. Estou feliz, muito feliz.  Acima de tudo sinto que o "pior" (dores iniciais, intervalos de amamentação super curtos) já passou. Agora sim: começo, finalmente, a desfrutar dos momentos a dois. Com o Vasco (1º filho) a "maminha" terminou aos 4 meses... por isso tinha estabelecido para mim própria uma meta pessoal. Tinha como objetivo ultrapassar esse timing no segundo filho. Dizia muitas vezes ao meu marido que (...)
09.08.18

O meu reino é uma poltrona...

Ana
... e um perímetro de cerca de 1 metro à volta desta. Estou cansada.... Ou melhor... entediada! :) Dou de mamar mais de 10 vezes ao dia, e cada vez (contando com o tempo do miminho e dos arrotos) dura cerca de 1 hora. Fiz as contas e concluí que passo mais de metade do meu dia sentada a alimentar o meu filho.    Já não sei quantos quilómetros percorri a balançar na poltrona. Já perdi a conta às vezes em que adormeci sentada, acordando estremunhada sem saber quanto tempo passou.

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