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O Triângulo Perfeito

A vida de uma família perfeitamente normal

O Triângulo Perfeito

A vida de uma família perfeitamente normal

Qui | 14.09.17

Continua a custar

Ana

Dizem que no 2º ano de creche já não nos preocupamos tanto em "deixa-los ir".

Que já não ficamos com a lágrima no canto do olho quando os levámos para a sua salinha de aulas.

Que já ganhámos frieza e estofo para nos despedirmos rapidamente e com um simples "até já". 

Então...  porque é que continuo a sentir um nó nos pescoço quando deixo o meu filhote na escola? Porque continuo a sentir-me a pior mãe do mundo quando viro costas e ainda o ouço a gritar "Mamã, mamã...".

É preciso ir para o emprego. É preciso ir trabalhar. Ganhar dinheiro... Fazer-me à vida. 

E é verdade que me sinto mais confortável em relação à segurança dele, porque já sei que está (e sempre esteve) em boas mãos naquela escola. 

Sei que ele está bem, e que passado alguns minutos fica feliz e entretido. Sei que lhe dão muito amor e carinho. Mas isso não evita esta dor que eu sinto quando vejo aquela carinha a fazer beicinho e a dizer que não quer ir. 

Mais alguém no mesmo barco? :))

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