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O Triângulo Perfeito

A vida de uma família perfeitamente normal

O Triângulo Perfeito

A vida de uma família perfeitamente normal

Seg | 25.06.18

História do Gato Cansado e da Mamã que o ensinou a dormir

Ana

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Acordaste às sete da manhã e pediste-me uma história.

Ora eu, que passei a noite em claro, só queria mesmo era dormir.

Claro que para eu conseguir esse feito... tinhas que adormecer novamente. Meti mãos à obra.

 

Fui buscar leitinho num biberão, aguardando o efeito calmante do líquido.

Mas o leite não fez efeito. Não querias voltar a dormir.

 

- Contas-me a história do gato na piscina?

 

Fiz de conta que não ouvi. Enrosquei-me a teu lado e dei-te mimo.

 

Sabes, é que hoje dormiste no nosso quarto, na nossa cama...

Tinhas acordado às 2 da manhã e demoraste muito tempo a adormecer de novo, pelo que decidimos levar-te para a "cama grande".

 

Como estou grávida e não posso passar a noite a levar com os teus murros e pontapés (como serão os teus sonhos? jogarás futebol?) fiquei a dormir na sala para salvaguardar o teu mano.

Mas tu ainda és bebé e não queres saber das minhas noites confusas. 

 

- Já é de dia, contas-me a história do gato TOM?

 

Só de pensar em puxar pela cabeça para contar o que quer que seja, até me dá arrepios.

Já te disse que o sofá da sala tinha uma mola partida? Do sofá passei para o chão.

Do chão passei para a tua cama nova (aquela que não queres usar) que já está montada no teu quarto. 

Entretanto, o teu pai foi para o trabalho e eu tive que regressar ao nosso quarto, à cama onde dormias sereno.

Porque a nossa cama de casal é alta e temos medo que caias dali abaixo.

 

- Contas-me a história do gato no camião?

 

Tu não tens medo de cair da cama. Só tens medo é que não haja história.

Não há hipótese, vou ter que acordar os meus neurónios.  Aqui vai:

 

- Era uma vez um gato....

- Que estava num camião!!

- Isso... e o gato estava muito cansado, muito cansado, com os olhos quase a fecharem...

- Porque tinha ido à piscina?

- Ah... pois.... Tinha ido à piscina... E como tinha passado a tarde a nadar, estava cheiooooooo de sono. 

- E depois?

- Depois, chegou à conclusão que não podia conduzir mais o camião, porque podia ter um acidente.

- E morrer!

- Exato. Então foi para casa e pediu à mamã dele para o adormecer.

- E o camião??

- O camião ficou lá fora estacionado... e a mamã do gato ensinou-o a dormir.

- Ensinou...?

- Sim, fez-lhe muitas festinhas e deu-lhe leitinho.

- Como a mamã do Vasco.

- Exato. E depois o Vasco, quer dizer, gato, dormiu muito bem... E fechou os olhos.

- Vou fechar os olhos, como o gato! 

- Isso! Fecha!

 

1... 2....3... aguardei uns minutos e então apercebi-me do milagre. O meu bebé tinha adormecido de novo.

Ou não.

 

- Mamã, quando o gato acordar, pode ir de novo conduzir o camião???

 

ARGGGGGG!!!!!

Seg | 25.06.18

Quero que se sintam iguais

Ana

Como filha mais nova, senti muitas vezes que não recebia tanta atenção e que ninguém parava para ouvir o que eu tinha para dizer.

Não digo que não seja natural, uma vez que ter um filho é diferente de ter dois.

Não sinto mágoa em relação a isso (mentira, sou uma ciumenta do caraças), aceito que é a lei da vida. Porque há coisas que não se podem mudar.

As grandes conquistas como por exemplo, aprender a andar, a falar, a escrever, a contar e a dizer coisas engraçadas já tinham sido feitas 4 anos antes pelo meu irmão.

Tendo sido ele o primeiro, às vezes penso que poderá até ser natural essas conquistas serem vividas com (mais) emoção pelos meus pais.

Deve ter sido uma loucura quando ele disse mamã e papá pela primeira vez...

 

Imagino isto, ao mesmo tempo que recordo as primeiras palavras do meu filho Vasco.

Sentirei a mesma alegria quando o Xavier começar a falar? Continuarei a tirar 300.000 fotografias por segundo?

Será que também vou filmar quando o Xavi fizer o seu primeiro cocó no pote?

Haverá amor como o primeiro? E havendo (acredito que sim) serei capaz de o demonstrar?

E como posso garantir que a mensagem chegue inequivocamente ao destinatário sem deturpações? (porque talvez a dificuldade maior seja esta)

 

Eu fui a cópia, a imitação. Chegando em segundo lugar, às vezes penso que não vim acrescentar nada de novo. E sei que o sentimento tanto pode ser válido, como não ser. Todos nós temos bichinhos na cabeça. Uns são reais, outros apenas imaginários.

E é, por isso, com grande excitação, preocupação, ansiedade, que preparo a chegada deste segundo grande amor.

 

Quero que se sintam iguais. Os dois manos.

Quero que se vejam como idênticos no meu carinho, paciência e dedicação. 

 

Por isso... vou dando pequenos passos... devagarinho...

 

Hoje fui buscar a uma loja, as letra de madeira a dizer "Xavier" que encomendei há uns tempos.

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São lindas e... propositadamente diferentes das letras do Vasco. Outro material, outro formato, outro tamanho...

Isto porque quero que percebam, desde tenra idade, que cada um deles é único e especial

Iguais no amor (que lhes dou) podendo ser diferentes em tudo o resto.

 

 

Dom | 24.06.18

Vai tudo a eito

Ana

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Ontem, por volta das 3 da manhã, levantei-me de propósito para atacar um pão com ovos mexidos e alface.

O pitéu já estava feito, eram "restos" do lanche. Mas se não estivesse, eu juro que me punha a cozinhar, tal é o meu desejo por certos alimentos.

Antigamente, quando o Vasco deixava comida no prato, eu deitava para o lixo.

Agora fico, tipo cãozinho dócil, à espera que ele termine a refeição e quando vejo que acabou... pego no prato dele e como tudo o que sobrou.

Acho que já disse aqui que ando com uma fome/gula descomunal.

Não há nada que me escape: nem os iogurtes do miúdo, nem as gelatinas, nem os queijos da vaca que ri.

Nada, nada, nada! 

Até latas de milho em conserva eu já comi, tudo de uma vez tipo galinha esfomeada.

Perante este cenário, o meu marido só se ri e abana a cabeça-

Hoje perguntei-lhe:

- Achas que estou muito baleia? Estou a ficar feia, não estou? (pleaseee, mente-me que eu gosto)

Disse-me que não. Que as grávidas são sempre muito bonitas!

Que bom, não é? Sinto-me muito melhor.

Assim já posso comer mais umas bolachas.

Dom | 24.06.18

Últimos momentos a três

Ana

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 Estamos a poucos dias de uma grande viragem na nossa vida: o momento em que a nossa família vai passar de 3 para 4 elementos.

Se nos primeiros tempos de gravidez esse momento parecia muito distante, agora já não há como ignorar: as coisas vão mesmo passar a ser diferentes por aqui...

Até agora o Vasco foi filho único, e como tal tinha 300% da nossa atenção e disponibilidade.

Sabemos, contudo, que com a chegada do Xavier, onde antes havia um colo sempre disponível, vai passar a haver um colo partilhado.

O amor vai multiplicar-se, mas há muitas coisas que vão passar a ser divididas. Tenho medo que me faltem mãos, braços, tempo, paciência, disponibilidade...

Todos os amigos que já têm dois filhos nos dizem que as coisas mudam muito. E é por isso que, contrariamente àquilo que me é recomendado (descanso, descanso, descanso...) temos passado os últimos dias numa roda viva! 

É uma espécie de despedida... Há quem faça despedidas de solteiro, nós andamos a fazer a "despedida do triângulo".

Apesar do cansaço e do calor escaldante, faço um esforço (hérculeo, deixem-me que vos diga) para manter algumas rotinas. Continuo a ir levar e buscar Vasco à escola, a levar Vasco ao parque, a fazer programas divertidos com ele.

Já fomos algumas vezes à praia, outras vezes à piscina...

Festas de aniversário, jantares de convívio? Estamos numa fase em que "vamos a todas", ah ah.

Só tenho medo de entrar em trabalho de parto num desses momentos de diversão.

Mas com a vida que levamos ultimamente... é bem provável acontecer...

 

Sab | 23.06.18

O melhor de tudo... foi a viagem!

Ana

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Ás vezes perguntamos ao Vasco se ele gostou da festinha de final de ano da escola.

Ele lá vai dizendo que sim, que sim, mas desconfio que daqueles 5 minutos de atuação pouco se deve lembrar...

Afinal de contas, só tem 2 anos, não é?

 

Do que ele se recorda melhor (e acho tanta piada a isto!!) é da viagem de autocarro que a turma dele fez entre o infantário e o auditório onde decorreu a festa.

 

Disso, ele não pára de falar!

Acho que foi mesmo um acontecimento impactante na vida dele, eh eh!

 

Sempre que vê um autocarro, começa logo a gritar:

 

- Foi ali! Foi ali! Foi ali que eu fui para a festa!

E eu vou dando trela. Pergunto se gostou da viagem de autocarro, quem estava sentado ao lado dele... Isto dá para uma conversa longa, acreditem!

 

Depois disto, cheguei a duas conclusões:

 

1- Há coisas que para nós pais têm muito significado (e nos fazem babar de orgulho), mas que para os mais pequeninos não são tão relevantes. Entre a festa (que nós adorámos) e a viagem de autocarro, o Vasco prefere a viagem, kkk.

 

2- Tenho mesmo que ir fazer com ele umas viagens giras.... Embora me digam que é cedo, que ele é muito bebé, a verdade é que ele é fascinado pelos transportes. Por isso vou apostar numa viagem aqui na cidade dentro dos autocarros urbanos, ou então numa mini-viagem de comboio.

 

Que acham??

 

 

Sab | 23.06.18

Sou perita em aproveitar "restos"

Ana

Ontem ao jantar comeu-se peixinho com batatas cozidas, mas... como já é habitual, fiz batatas a mais.

Hoje ao almoço como estava sozinha e tinha tempo, decidi reaproveitar as batatas que sobraram de ontem.

 

Preparação:

Cortei as batatas aos quadrados pequenos.

Descasquei alho e cortei também em pedaços pequenos

Piquei um raminho de salsa

Bati dois ovos, adicionando pimenta e um pouco de sal.

Abri uma lata de salsichas e escaldei-as (este passo para mim é essencial, porque se não escaldar não me perguntem porquê, mas ganho herpes labial).

Cortei as salsichas em rodelinhas pequenas.

 

Com a mão na massa... ou melhor, na frigideira:

Numa frigideira coloquei um pouco de azeite e alourei nesse azeite o alho e as batatas aos quadradrinhos.

Juntei as salsichas e deixei fritar um pouco

Juntei as salsa e os ovos batidos e misturei bem.

 

Resultado (não tem o melhor aspeto do mundo, porque foi tudo cortado grosseiramente, estava sem paciência para grandes pormenores, mas o sabor era EX-CE-LEN-TE)

 

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 Dica: Não deixar os ovos cozinharem demasiado, caso contrário ficam secos. Este prato fica bem, com o ovos ainda húmidos!

O que eu costumo fazer é desligar o fogão antes de os ovos fritarem completamente, porque assim fica tudo mais húmido e com sucos saborosos (gosto pessoal).

Sex | 22.06.18

Vou ter saudades disto

Ana

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Já aqui disse que o Vasco gosta muito de apanhar flores para dar à família.

É flores para a mamã, é flores para o papá, é flores para a vovó...

Não perde uma oportunidade. Sempre que vê uma... zás!! Vai logo tentar arrancar!

Já lhe expliquei que algumas flores se podem arrancar e outras não (nomeadamente, as dos jardins municipais, essas convém deixar quietinhas).

Mas ele é muito feroz na operação "arrancamento".

 

Gosta tanto de oferecer flores que fica um bocado triste quando percebe que as pessoas não dão valor.

 

No outro dia, entregou-me uma flor amarela à saída do infantário (provavelmente arrancada no pequeno jardim da escola). 

 

Ora... eu ia cheia de tralha na mão (saco dele, guarda-chuva), toda apressada e a tentar ser rápida por causa do mau tempo.

Confesso que assim que tive oportunidade... deixei deslizar a flor pela mão abaixo, sem que ele visse. 

Aquela flor estava a atrapalhar-me o esquema. Depois de a "abandonar" fiquei com mais uma mão livre.

 

Quando chegámos ao carro, o Vasco sentou-se e abriu uma das suas mãos gordinhas. 

Reparei que o meu filhote tinha uma flor igual à minha, mas em miniatura, dentro da mão.

 

- Mamã, está aqui a minha flor bebé. Onde é que está a tua?

- Arggggg! Perdi-a Vasco... Deixei-a cair sem querer (aldrabona...!)

- Tu perdeste a tua flor? A grande? A flor-mamã?? - cara de preocupação.

- Sim, perdi... - digo, continuando a enfiar a tralha no saco.

- Onde perdeste? Foi ali? Foi ali? - e começa a apontar para vários sítios.

- Foi ali ao pé da escola- digo, achando que isso o ia sossegar.

- Ao pé da minha escola? Vamos busca-la??

 

- Sim. - respondo distraída- Quer dizer, não! Não temos tempo. E está a chover....

- Vamos buscar a "flor-mamã". Se não fores, a minha flor-bebé chora"!!..

- Vasco...

- Puke deixaste cair a tua flor? Não "gotastes"? Não "gotastes"?!!!

 

Pronto. A última pergunta matou-me de remorsos.

Tirei Vasco do carro, fizemos todo o caminho para trás e regressámos à escola. 

Junto ao portão de acesso, já muito pisada e encharcada, lá encontrámos a Flor-Mamã.

 

E o meu filho sorriu de novo. 

- Guarda a tua flor e não percas mais! - admoestou-me.

 

Depois disso, pelo sim, pelo não, resolvi guardar sempre todas as flores. 

O tempo passa a correr.

E algo me diz que um dia vou sentir falta de ter os bolsos das calças de ganga cheios de caules e pétalas amarelas.

Qui | 21.06.18

Desta vez safei-me da "linha nigra"

Ana

A linha nigra é uma linha escurecida, acastanhada, que aparece no meio da barriga, atravessando a mesma na vertical.

Forma-se a partir da 14º semana e pode persistir durante alguns meses após o parto.

 

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A linha nigra aparece devido ao aumento de uma hormona tipicamente feminina: o estrogénio. Este, por sua vez, vai elevar a produção do hormona estimulante da melanina (melanócito estimulante), na zona do abdomen, mais concretamente naquela parte central em que os músculos se estão a distender.

 

A verdade é que muitas outras zonas do corpo poderão escurecer durante a gravidez, também devido a estas hormonas. É o caso do umbigo, das auréolas dos mamilos, das axilas e... do próprio rosto, com o aparecimento do cloasma (manchas na cara).

 

Algumas mulheres têm uma linha muito escura; noutras, a linha fica quase impercetível.

 

Falando agora do meu caso:

A linha apareceu na primeira gravidez, mas nesta segunda vez... nada! :)

Pensei que era uma coisa genética, do género, "se tens uma vez, tens sempre", mas enganei-me. 

Fico feliz porque para já também me estou a safar do cloasma. Na última gravidez, fiquei coma cara toda manchada.

Desta vez, as manhas são quase impercetíveis. 

(e ainda bem, porque não houve na primeira vez um raio de um dermatologista que me ajudasse...)

Não encontro nenhuma explicação para estas diferenças.

Podia eventualmente atribuir-se ao sexo do bebé, mas ambos os filhotes são rapazes portanto...

 

Estive a ler alguns comentários em fóruns de grávidas e reparei que algumas mães ficavam ansiosas pelo aparecimento da linha nigra. Achei engraçado, as comparações de barrigas e a tristeza de algumas mamãs por não terem essa linha.

Já eu pertenço ao grupo oposto: aquele grupo que não acha piada nenhuma a essa linha.

Não é uma coisa muito estética, convenhamos :) 

 

Qui | 21.06.18

Apetece-me congelar o tempo

Ana

Adoro o meu filho, com um amor crescente desde o dia em que nasceu.

Já passou por fases complicadas (choro, cólicas...), outras fases mais pacatas.

Mas se pudesse escolher uma fase para "congelar no tempo", seria exatamente... agora!

Olho para ele e não quero que cresça mais. Sei que é um sentimento transversal a muitas mães.

Apetece-me conserva-lo sempre nesta idade: 2 anos e 7 meses.

E fico com medo. Ás vezes tenho medo de me esquecer disto tudo, destes momentos.

Por isso tiro tantas fotos, por isso tenho um blog - memória futura para rever com carinho, um dia mais tarde.

Rio-me tanto com as coisas engraçadas que ele diz!

Fico espantada com as deduções que já consegue fazer, com as conclusões que ele tira, com as suas afirmações irónicas (sim já sabe o que isso é)...

Fico emocionada com os gestos de ternura dele, com os abraços despretenciosos, com a flor do jardim da escola, que todos os dias arranca para me dar. (peço desculpa ao jardneiro...)

Acho piada às diabruras dele, à mania que ele já tem de repetir as minhas frases quando estou zangada (- Queres apanhar? Vasco repete: Queres apanhar? enquanto foge a rir pela casa fora...)

Gosto de o ouvir dizer que quer ser "pequenino", ou então pelo menos "um bebé grande". 

Delicio-me a vê-lo brincar. 

E gosto tanto de lhe dizer que mesmo quando ele já for "gigante", para mim será sempre "o meu menino."

 

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 A saltar como os sapos: Beppy, beppy, beppy (ensinamentos das aulas de yoga)

 

Qua | 20.06.18

Festa de Fim de Ano na escola do Vasco

Ana

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Foi ontem a Festa de Final de Ano do Vasco. O tema global da festa foi a "Alice no País das Maravilhas". 

Durante cerca de 90 minutos, fomos transportados para um mundo de sonhos e fantasia, com muita música e cor à mistura.

A turma do Vasco foi a primeira  a atuar, com uma dança divertida. 

Foram poucos minutos (porque eles ainda são tão pequeninos!) mas o suficiente para nos babarmos de orgulho.

A primeira festa de fim de ano do Vasco... yeiiii.... que emoção!!

Deixei, no meu facebook, uma homenagem/dedicatória a todos os profissionais responsáveis pela festa. 

Tendo em conta, as dificuldades que a classe docente/auxiliares/educadores atravessam, acho que a homenagem foi mais que merecida.

Deixo aqui a transcrição do texto que publiquei no meu "face"... 

 

"Agradeço a todos os educadores, auxiliares e técnicos que tornaram ontem possível a Festa de Fim de Ano da escolinha do Vasco. Vivemos momentos de emoção, com muito riso à mistura, mas também deixámos cair algumas lágrimas de orgulho pelos nossos filhotes. Num momento em que tanto se fala da falta de empenho dos profissionais dedicados à educação, é bom mostrar exemplos destes.
Quantas horas, dias, meses terão sido necessários para organizar uma festa desta dimensão? 
Em quantos momentos fora do horário escolar se terão reunido estes profissionais para nos poderem brindar com este espetáculo? 
Momentos esses que não foram, nem nunca serão contabilizados como "serviço efetivo" pela opinião pública que anda mais entretida com mundiais de futebol e crises do sporting e que persiste (muito graças à ação demolidora dos média) em odiar esta classe. 
Da minha parte, estes profissionais só podem contar com gratidão e admiração. Bem hajam! E que continuem assim... "